terça-feira, 7 de abril de 2009

Dante deixou US$ 42 mi em paraíso fiscal, diz revista

Da Redação
Em sua edição de março passado, a revista "Caros Amigos" publicou nota dando conta da suposta existência de uma fortuna no montante de US$ 42 milhões, que o ex-governador Dante de Oliveira (PSDB) teria deixado em um paraíso fiscal (nome não revelado).


Na nota, assinada pelo jornalista Palmério Dória, na coluna "Picadinhas", a revista diz que a viúva de Dante, a deputada federal tucana Thelma de Oliveira, "num gesto de generosidade", estaria disposta a dividir o dinheiro entre as irmãs e a mãe do ex-governador.

O jornalista ainda insinua que o Ministério Público Estadual estaria interessado em saber a origem da suposta fortuna deixada pelo ex-governador, que morreu aos 54 anos, no dia 6 de julho de 2006, de infecção generalizada.Confira a íntegra da nota de Palmério Dória, publicada na revista Caros Amigos:"Dante de Oliveira, autor da emenda das Diretas e ex-governador de Mato Grosso, deixou uma conta no exterior de 42 milhões de dólares.

A deputada tucana Thelma de Oliveira, num gesto de generosidade. Chamou as irmãs e a mãe dele para dizer que abria mão de 12 milhões, ficando com 30. Todas ficaram encantadas com a decisão da deputada. O Ministério Público também quer ficar enternecido, porque o dinheiro que ficou para a viúva saiu de outra viúva

."Outro ladoA deputada Thelma de Oliveira não foi localizada para falar sobre a nota da revista. A reportagem tentou falar com ela, por três vezes, mas a operadora de telefonia informava que seu telefone estava na caixa postal.

O site continuará tentando contactar a deputada para ouvir sua versão sobre o relato do jornalista.HistóriaDuas vezes prefeito de Cuiabá, ex-governador também por duas vezes, e detentor de mandatos federais, Dante se lançava na campanha pelo retorno à Câmara Federal, em 2006, quando sofreu de uma infecção generalizada.

O ex-governador marcou o nome na história do país ao apresentar ao Congresso Nacional, em 2 de março de 1983, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n° 5, que propunha eleição direta para a Presidência da República e delineava o movimento Diretas-já.

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