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Márcia Martins - Assessoria
09-Out-2009
128 famílias da Gleba São José do Couto aguardam regularização de terras que adquiriram por usucapião

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Márcia Martins - Assessoria
09-Out-2009
128 famílias da Gleba São José do Couto aguardam regularização de terras que adquiriram por usucapião
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9 outubro 2009
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Por Benier Marcos
09-Out-2009 Aproveitando o ensejo da viagem há capital do estado, Cuiabá, o vereador por Campinápolis, Lucas Mayron e o secretário municipal de Turismo e meio Ambiente, Fábio Costa, aproveitaram a oportunidade e conferiram de perto como estão às obras de patrolamento e encascalhamento na estrada que liga os municípios, Campinápolis á Santo Antonio do Leste.
A obra é acompanhada e chefiada pelo secretário de Transporte, Lourival Tobias, o Nego. O chefe do DMER garante que estas obras estão sendo bem executadas pela a empresa, na qual foram destinados os serviços de patrolamento, drenagem, nivelamento e alagamento de margens. "Quando as obras forem concluídas, teremos uma BR, que liga ambos os municípios". Arremata o chefe da pasta de transporte.
A estrada vicinal deve ser federalizada daqui alguns dias pelo o governo federal. E posteriormente deve se pavimentada. E com isso irá incrementar a receita do município sobremodo.
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Por Assessoria de imprensa - Benier Marcos
09-Out-2009 O vereador por Campinápolis, Lucas Mayron (PTB) e o secretário municipal de turismo e meio ambiente, Fábio Costa, Fábio que compõem a cúpula do prefeito Dr. Altino, estiveram na capital do estado, com objetivos de captar recursos viáveis a serem implantados nas suas respectivas cidades, Campinápolis.
Durante as suas estadias em Cuiabá, o parlamentar juntamente com o chefe da pasta de turismo, percorreram gabinetes de deputados e ainda estiveram na sede da secretaria estadual de turismo e meio ambiente. Objetivo das autoridades municipais é buscar juntamente com órgãos competentes o envio de verbas ao município.
Mayron, após chegar da viagem falou com a nossa reportagem, o parlamentar se mostrou muito otimista mediante a sua ida a capital. “Tivemos bons resultados, Campinápolis em breve vai ser beneficiados com envio de verbas para serem implantados na nossa cidade”. Afirmou o vereador com muita propriedade.
Fábio (na foto), que integra o primeiro escalão da administração municipal, e é muito prestigiado junto a população, nós relatou que durante a sua estadia na capital do estado, em Cuiabá, foi muito produtiva, pois o mesmo esteve na sede da secretaria de turismo do estado e reivindicou verbas para projetos que irão beneficiar e preservar a cultura indígena, no município. Afirmou o chefe da pasta de turismo. (Benier Marcos - Assessoria de imprensa)
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Por Só Notícias/Editoria com Altair Anderli,de Lucas R.Verde (foto:Aline Dessbesell)
09-Out-2009
Antonio Alves Pereira, 69 anos, residente em Peixoto de AzevedoLucimar Conceição Pereira, 41 anos, residente em PeixotoRaimunda Pereira, 45 anos, residente em PeixotoGeni Ribeiro da Silva de Paula, 50 anos, residente em SorrisoMaria Lucia Vaiana Onorato, 50 anos, residente em Brasília.
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Por Andréa Haddad
09-Out-2009
O senador Osvaldo Sobrinho (PTB), que substitui temporariamente Jayme Campos (DEM), e o presidente da Assembleia, deputado José Riva (PP), dividem a liderança na corrida ao Senado em Guarantã do Norte, um dos municípios do Estado. Mesmo com os problemas jurídicos que tem enfrentado, Riva tem conseguido respaldo popular nas intenções de voto. O levantamento foi realizado pelo instituto Mark entre 4 e 5 deste mês. Foram ouvidos 248 pessoas em 17 bairros da zona urbana. O trabalho de campo abrangeu também a zona rural. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.
Na pesquisa espontânea, Sobrinho lidera com 9,7%, mas aparece empatado tecnicamente com Riva, que acumula 7,3%. Na terceira colocação figura o nome do ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB), com 3,6%, seguido pelo deputado federal Carlos Abicalil (PT), que detém 2,4%.
O deputado federal Wellington Fagundes (PR), que pode ser obrigado a recuar da candidatura à senatória, já que o governador Blairo Maggi, do mesmo Partido da República, está disposto a entrar no páreo. conta com 1,6%. Na lanterna aparece o procurador da República em São Paulo, Pedro Taques, que continua alimentando o projeto de pré-candidatura majoritária. Nessa simulação, o percentual de indecisos chega a 74,2%.
Estimuladas
Quando a pesquisa é estimulada e os pesquisadores citam nomes dos possíveis candidatos, Riva lidera com 22,4%, seguido por Sobrinho, que acumula 14,9%. Empatados na terceira colocação estão Antero, com 9,3%; Abicalil, com 7,9% e, Fagundes, com 5,8%. O senador Gilberto Goellner (PR) é lembrado por 2,6%. Ele assumiu a cadeira de titular no Senado com a morte de Jonas Pinheiro, em fevereiro de 2008. Taques fica mais uma vez na lanterna, com 1,6%. O percentual de indecisos é de 32,9%.
Num cenário em que a senadora Serys Marly seria a virtual candidata petista, no lugar de Abicalil, ela aparece com apenas 1% das intenções de voto em Guarantã do Norte, enquanto Riva se destaca com 20,8%, seguido por Sobrinho, que acumula 15,7%. Dividem a terceira colocação Antero, com 9,1%, e Fagundes, com 6,5%. Goellner tem 2,6% das intenções de voto, enquanto Taques possui 1,6%. Os indecisos somam 40,5%. (Andréa Haddad)
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Por Patrícia Sanches
09-Out-2009
Deputado federal Carlos Bezerra |
O cacique do PMDB no Estado, deputado federal Carlos Bezerra, revelou nesta sexta (9) que o senador Jayme Campos (DEM) não será candidato em 2010. Segundo ele, essa afirmação partiu do próprio democrata. “Ele (Jayme) me disse que não é candidato ao governo. Isso já está definido”, diz Bezerra, em entrevista ao Cidade Independente, programa de entrevistas da rádio Cidade FM, apresentado por Edivaldo Ribeiro.
Bezerra garante que o democrata só não apóia a candidatura do PMDB, liderada pelo vice-governador Silval Barbosa, devido à aliança com o PR. “Ainda nesta conversa, Jayme me disse que não vai com nenhum candidato da turma da botina”, diz o peemedebista, numa referência aos constantes embates entre o cacique do DEM e a cúpula do PR do governador Blairo Maggi. Jayme reclama do que define como falta de espaço dentro do governo e, internamente, tem instigado o DEM a romper com o Palácio Paiaguás e se coligar com o tucanato, que aposta na candidatura a governador do prefeito cuiabano Wilson Santos.
Apesar da posição de Jayme de não concorrer para governador, Bezerra não descarta uma aliança com os democratas. “Podemos reverter isso. Algumas lideranças do DEM gostam muito do Silval. Tudo pode acontecer”, avalia. Ao ser perguntado sobre um possível rompimento com o PR e eventual composição com o PSDB, Bezerra disse não acreditar nessa possibilidade, a menos que haja uma determinação da Executiva Nacional. “Se o PMDB nacional tiver uma postura diferente, podemos até apoiar o PSDB. Caso contrário, não!”. Ele aproveitou a discussão para lembrar da desastrosa aliança do seu PMDB com o então adversário ferrenho PFL (hoje DEM), em 98, quando disputou sem êxito uma cadeira de senador e, Júlio Campos, a governador. Os dois "morreram abraçados" nas urnas. “Eu engoli uma candidatura ao Senado porque a Executiva Nacional pediu. Fechei o nariz e fui. Fazer o quê?”, irozinou.
Carlos Bezerra reafirmou que a sigla não abre mão da candidatura do vice Silval Barbosa à sucessão do governador Blairo Maggi. “Nós o escolhemos e vamos com ele até o final, independentemente de qualquer coisa”, disse Bezerra. Ele fez questão de frisar que a decisão foi de todos os militantes peemedebistas. “Já colocamos todos os militantes na rua e todos aderiram ao nome de Silval”.
Durante o programa, Edvaldo Ribeiro repercutiu as pesquisas do instituto Mark, divulgadas no RDNews e que apontam Silval em vantagem nas intenções de voto em Guarantã do Norte, um dos municípios do Nortão. “Não é só no Nortão não. Ele (Silval) cresceu violentamente em todo o Estado”, garante Bezerra. Ele destaca que o PMDB quer voltar ao poder para que as políticas públicas sociais sejam retomadas.
Pretensão
Apesar de afirmar que Silval tem seu apoio incondicional na corrida à sucessão estadual, o deputado federal revela que sonha em ser governador. “Se dissesse que não quero voltar a ser governador estaria mentindo. Seria uma boa oportunidade para eu fechar a minha carreira política com chave de ouro”. Perguntado sobre a relação com o PR e a resistência de algumas lideranças republicanas ao nome de Silval, o deputado argumenta que, mesmo sem apoio do PR, o partido levará a candidatura de Silval ao governo. Ele pondera que Silval tem pouca resistência dentro do partido do governador. “Uma minoria do PR é contra, são pessoas insignificantes, mas quem tem voto mesmo apóia o Silval”, disse numa referência ao diretor-geral do Dnit Luiz Antonio Pagot.(Patrícia Sanches)
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Por Patrícia Sanches e Andréa Haddad - RD News
09-Out-2009
Mesmo com o PMDB na base do governo do Estado, inclusive na cadeira de vice-governador com Silval Barbosa, o presidente regional da legenda, Carlos Bezerra, disparou duras críticas à gestão Blairo Maggi (PR). Na avaliação do peemedebista, o governador não cumpriu promessas de campanha e é autoritário. “Maggi não costuma ouvir as pessoas interessadas antes de tomar as decisões e isso pega mal”, afirmou Bezerra, nesta sexta (9), em entrevista ao programa Cidade Independente, da rádio Cidade FM.
Ele reclamou do fato do PMDB não possuir secretarias no primeiro escalão. “Temos apenas o Silval, mas não podemos atuar como muita ênfase porque não temos nenhuma pasta”. O deputado federal afirmou que o PMDB quer deixar de ser coadjuvante, já que a última vez que teve candidatura própria ao Palácio Paiaguás foi em 1986, quando ele próprio concorreu e ganhou para governador, ficando à frente do Estado até 1989. “Por isso que não abrimos mão da candidatura própria”.
Bezerra reforçou que a sigla pretende implantar políticas sociais, coisa que na avaliação dele não vêm ocorrendo na atual gestão, em que pese Maggi estar há mais de sete anos e meio no governo. Segundo o peemedebista, as ações sociais só foram prioridade durante sua gestão. “Mato Grosso é o único Estado do país, por exemplo, que não tem uma empresa de saneamento básico. Isso é um absurdo”. Segundo Bezerra, Maggi prometeu trabalhar em prol do saneamento, mas não cumpriu a promessa de campanha. “Tava no programa de governo e não cumpriu, fazer o quê? Não vou obrigar ninguém a cumprir”, cutucou. Ele argumenta que não é contra a municipalização da prestação do serviço, mas que é necessária a existência de uma empresa estadual que gerencie o sistema.
Sem papas na língua e não escondendo a insatisfação, Bezerra rasgou o verbo e criticou o caos na saúde pública em todo o Estado. “Antigamente, nós pensávamos antes de construir os hospitais. Agora está tudo bagunçado”. O deputado federal ponderou que os problemas na saúde não são exclusividade de Mato Grosso. “O presidente Lula nos deve duas coisas: reforma agrária e saúde”.
Ele criticou algumas ações da secretaria estadual de Saúde, comandada por Augustinho Moro, e fez elogios a Silval. “Nós precisamos voltar ao poder para colocarmos em prática as nossas políticas públicas”. Para o cacique, a administração Maggi teve muitos acertos, mas o governador peca ao ser extremamente centralizador. Demonstrou descontentamento com a imprensa, que o denomina de cacique do PMDB. “Não sou mão de pilão nem cacique, isso surgiu em Rondonópolis por um grupo político maldoso e alguns jornalistas seguiram essa linha por ingenuidade. Batem em mim sistematicamente”. (Patrícia Sanches e Andréa Haddad)
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Por Ronaldo Couto com adaptação de Benier Marcos - Titulo e foto.
08-Out-2009
Ver. Lucas Mayron (PTB), Sec. de Obras e Pres. do PTB; Alberto Oliveira, Ver. Marquinhos (PTB) e Deputado Federal Eduardo Moura (PPS). No encontro do PTB
O empresário e suplente de deputado federal Eduardo Moura (PPS), que foi cortejado por vários partidos, decidiu permanecer na sigla socialista para tentar mais uma vez a vaga de federal em 2010. No início do ano, Moura foi assediado pelo presidente da Assembleia, deputado José Riva, que o convidou para integrar o PP, pelo prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, que o chamou para o PSDB. Houve convite ainda do PDT, de Otaviano Pivetta. Mesmo assim, após consultar amigos e familiares, decidiu continuar no partido de Percival Muniz.
Segundo Moura, o PPS está numa situação tranquila para 2010. Ele garante que o partido conta com o nome de Percival para disputar a eleição de governador ou senador. “Nós defendemos uma candidatura majoritária do PPS” adiantou.
Moura falou ainda da saída do empresário Mauro Mendes do PR e filiação no PSB. “Trata-se de um bom nome para disputar a sucessão de Blairo Maggi, assim como Silval Barbosa (PMDB), Wilson Santos (PSDB), Jaime Campos (DEM) e de Percival".Sobre as chapas proporcionais, Moura disse que o partido vai se reunir essa semana para definir possíveis nomes a deputado federal e estadual. Moura está numa situação tranquila na região do Araguaia, depois que o deputado federal Welinton Fagundes (PR) se lançou candidato ao Senado e abriu espaço para que ele seja o candidato único do Vale do Araguaia para Câmara Federal. O empresário que é acionista do grupo Ambev, mantém confinamento de gado na região e recentemente ampliou as suas bases eleitorais para Nortão, chegou a aparecer em pesquisas do instituto Mark em Sorriso, Nova Mutum e outras cidades. Na eleição passada, Eduardo Moura teve 51 mil votos, apenas 455 a menos para garantir a cadeira de Valtenir Pereira (PSB) na Câmara Federal. (Ronaldo Couto, de Barra do Garças)
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Por Pr. Divino Aguiar com adaptação de Benier Marcos
08-Out-2009
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Campinapolis News
Por ANDERSON ACENDINO com adaptação de Benier Marcos
08-Out-2009
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Por Alexandre Alves
08-Out-2009
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Por Da Redação - Midia News
08-Out-2009
No próximo dia 18, começa o horário de verão em Mato Grosso. Nesta edição 2009/2010, a 39ª do horário de verão, as datas foram definidas pelo Decreto 6.558, assinado pelo presidente Lula no ano passado. O horário terá que ser adiantado em uma hora.
O decreto trouxe como novidade a instituição de datas fixas de início e encerramento do período. Ficou determinado que o horário de verão vai começar sempre no terceiro domingo de outubro e terminará no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
Apenas quando o término coincidir com o domingo de Carnaval, o horário de verão será prorrogado até o fim de semana seguinte. As mudanças no relógio ocorrem sempre de sábado para domingo, à meia-noite.
Neste ano, o horário de verão gerou ao Estado uma economia de 0,97% (19.654,28 MWh) no consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN). No Sistema Isolado (atendido por usinas termoelétricas a diesel), a economia foi menor que o esperado: em vez de uma redução de 237,49 MWh (71.248 litros de óleo diesel) tivemos uma redução de 222,15 MWh (66.646 litros de óleo diesel).
Os municípios de Mato Grosso que são abastecidos por energia proveniente SIN economizaram o suficiente para atender uma cidade como Chapada dos Guimarães por um ano. Já a economia no sistema isolado foi o suficiente para abastecer um município como Rondolândia por dois meses.
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Por Patrícia Sanches
08-Out-2009
Uma semana após trocar o PSDB pelo DEM, a deputada Chica Nunes concretiza o acordão sobre seu licenciamento por 120 dias. Com isso, vira deputado o suplente e empreiteiro Carlos Avalone, um dos 11 presos pela Polícia Federal por fraudes nos processos licitatórios das obras do PAC em Cuiabá e Várzea Grande. Com essa manobra, que proporciona foro privilegiado, Avalone fica “blindado” contra eventual pedido de prisão ou avanço do inquérito enquanto permanecer deputado. Avalone permanece na Assembleia até fevereiro, quando já estará em pré-campanha mais intensa em busca de cadeira efetiva no Legislativo. Chica, por sua vez, mantém a imunidade parlamentar, mesmo licenciada. Ela também responde por crimes de improbidade. No fundo, ela cumpre acordo com o tucanato, mesmo fora do partido. Trata-se de uma tentativa de impedir que suplentes venham requerer o seu mandato na Justiça, já que, em tese, cometeu infidelidade partidária.
Integrante da Mesa Diretora, Chica já protocolou seu pedido de afastamento. Avalone deve tomar posse na próxima terça (13). Esta será a segunda vez que ele ocupar cadeira de deputado. A primeira foi em 2007, com o licenciamento de Guilherme Maluf para atuar como secretário de Saúde da Capital.
A manobra política e jurídica para salvar Avalone havia sido proposta pela própria parlamentar no início do mês passado - confira mais aqui. Chica é acusada de desviar R$ 6,5 milhões da Câmara de Cuiabá, enquanto foi presidente (2005/2006). Avalone é outro que também se viu no centro de um escândalo nacional. Foi acusado de integrar uma quadrilha que fraudou as licitações das obras do PAC, levando a Justiça a decretar 11 prisões em agosto. Os acusados, sendo eles servidores públicos, advogados, empreiteiros e políticos ficaram detidos por uma semana.
Com a posse de Avalone, todos os envolvidos acabam sendo beneficiados nos trâmites processuais, entre eles o ex-procurador-geral de Cuiabá, José Antonio Rosa, o irmão do próprio Avalone, Marcelo Avalone, e os também empreiteiros Anildo Lima Barros e Jorge Pires de Miranda. Como trata-se de processo uno, uma vez Avalone adquirindo a imunidade parlamentar, o grupo não mais será investigado em primeira instância, mas sim junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. Na prática, é como se o processo ficasse arquivado, já que exigiria o deslocamento da competência em razão da imunidade parlamentar. Sairia da alçada do Justiça Federal de 1º grau (Cuiabá) para a segunda instância (Brasília). Além disso, Avalone afasta a possibilidade de ser preso novamente. (Patrícia Sanches)
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O diretor da CEMAT e responsável pela a implantação do Luz para Todos em MT, garantiu aos solicitantes que ainda este ano será inicializada esta obra de benfeitoria no distrito.De acordo com vereador Lucas (foto), as obras começaram mesmo neste ano corrente. A previsão é que toda a comunidade de um modo geral venha a ser contemplada, com esta obra de benfeitoria. E não favorece meia dúzia de pessoas, mas sim todos os munícipes. Afirmou o parlamentar.
Mello é o representante legal do distrito e pleiteou junto com o vereador Lucas, a busca pela a implantação do Luz para todos na comunidade. Mello ressalta que a população é carente de vários recursos, que resulta num povo sofrido e carente. Ponderou o representante do distrito.
Cerca de 150 famílias não foram contempladas com o projeto. Mas agora as expectativas é que todas as respectivas famílias sejam beneficiadas com o mesmo.
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Por Benier Marcos
07-Out-2009
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Por Benier Marcos
07-Out-2009
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Escrito por Nucom / PRF/MT - Edição Kassu
07-Out-2009
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Por Flavia Borges
07-Out-2009
Lair Ferreira (DEM) |
O prefeito de Curvelândia, Lair Ferreira, o Cabo Lair (DEM), seu vice Gabriel Frades da Silva, o Binha (PMDB), e o vereador Octávio Souza (DEM), tiveram os mandatos cassados nesta terça (6) pelo juiz da 18ª Zona Eeleitoral da Comarca de Mirassol d’Oeste, Emerson Pereira Cajango. Eles são acusados de compra de votos no pleito do ano passado. Agora, o presidente da Câmara de Curvelândia, vereador Cleuzimar Souza de Oliveira, o Liba (PSB), assume como prefeito tampão.
Os três são acusados de oferecer 22 motos, zero quilômetro, em troca de votos, além de incentivar a transferência de eleitores de Cáceres e cidades circunvizinhas para Curvelândia. Lair teria, inclusive, prometido às famílias de policiais, que nunca residiram na cidade, uma casa para cada policial de Curvelândia em troca de voto.
As denúncias foram protocoladas pelo segundo colocado nas urnas no pleito do ano passado, Gilson Martins (PP). Segundo a sentença, Lair, Gabriel e Octávio ficam inelegíveis por 3 anos, além de pagar multa individual de R$ 21,2 mil.
A disputa pela prefeitura de Curvelândia foi uma das mais acirradas do Estado. Gilson Martins foi derrotado por uma diferença de 93 votos. Teve 1.602, enquanto o cabo Lair venceu com 1.695. (Flávia Borges)
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Por Flávia Borges - Rd News
07-Out-2009
Humerto Bosaipo |
O conselheiro do Tribunal de Contas, Humberto Bosaipo, afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que vai recorrer da decisão do juiz Luiz Aparecido Bertolucci, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular , que o condenou, junto com o presidente da Assembleia, deputado José Riva (PP), a devolver R$ 2,6 milhões aos cofres públicos.
Diferente de Riva, que se coloca à disposição para prestar esclarecimentos sobre o fato, Bosaipo prefere não se manifestar. Garante que não vai falar com a imprensa e se limita a dizer que "confia na Justiça de Mato Grosso".
A decisão resultou de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual, no ano passado. O magistrado decidiu que Riva e Bosaipo ficarão com os direitos políticos suspensos por 5 anos. À época, Bosaipo era o presidente e, Riva, primeiro-secretário da AL.
Conforme as investigações, houve apropriação indevida de dinheiro público por meio da criação de empresas fantasmas, que teriam recebido cheques emitidos pela Assembleia Legislativa como remuneração de serviços não executados.
Apesar dos documentos que comprovam a prestação dos serviços não existirem mais, Riva declarou que possui uma auditoria do Tribunal de Contas que atesta a legalidade do procedimento.
Contudo, o Ministério Público sustenta que a empresa é fantasma e nunca chegou a prestar os serviços. As investigações começaram a partir da apreensão de 48 cheques da Assembleia, que variavam de R$ 50 mil a R$ 70 mil, numa factoring de João Arcanjo Ribeiro, apontado como o chefe do crime organizado em Mato Grosso.
Bosaipo já teve cinco mandatos na Assembleia. Já ocupou o cargo de presidente do Legislativo e governador interino. (Flávia Borges)
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Por Romilson Dourado
07-Out-2009
Aos 61 anos, o empresário semi-alfabetizado José Maria Barbosa, o Juca do Guaraná, vai viver o sonho de ser vereador por Cuiabá. Ele entrou numa articulação pesada com o titular Levi Pires de Andrade, o Leve Levi, e com o primeiro-suplente Marcus Fabrício, até convencê-los a abrir-lhe a oportunidade de estreia como vereador. Levi concordou com a proposta. Será um trunfo para não votar contra o relatório da Comissão Processante que, pelo visto, pedirá a cassação do mandato do vereador Lutero Ponce (PMDB), ex-presidente da Câmara (2007/2008) e acusado de promover rombo milionário ao erário.
Reeleito no ano passado com 4.327 votos, Levi, evangélico e professor do Cefet (antiga Escola Técnica Federal de Cuiabá), já decidiu que na próxima terça (13) protocola o seu pedido de licença da cadeira de parlamentar por quatro meses. Para não perder direito à suplência, Fabrício vai assumir o cargo por apenas 24 horas. Em seguida, renuncia ao posto. Há uma negociação na surdina para saber quem ficará, de fato, com os quase R$ 10 mil mensais de salário durante o período de afastamento do titular. De direito, seria quem ocupar a vaga, no caso Juca do Guaraná. Fabrício, que teve 3.524 votos, a mesma votação de Deucimar Silva, que ficou com a cadeira por ser o mais velho, esteve reunido com o empresário nesta terça. Ambos acertaram detalhes sobre salário e quadro de assessores. O acordo está praticamente fechado. Levi e os suplentes fizeram um pacto para a notícia não "vazar" para a imprensa antes do seu pedido oficial de afastamento junto à Mesa Diretora.
Assim que Fabrício for empossado e renunciar ao posto, entra em cena Juca do Guaraná, que teve 2.658 votos. Juca é mato-grossense de Santo Antônio de Leverger, mas mora há várias décadas no bairro Pedregal, em Cuiabá. Seu sonho é ser vereador. Trata-se de uma figura folclórica, um empresário que gosta de explorar o jeito simples de ser e que não desgruda do chapelão. Dono da Juca do Guaraná Transportes, ele ganha popularidade e clientela em época de campanha eleitoral, com promoções na venda de materiais para construção, principalmente areia. Seu sotaque cuiabano carregado chama atenção. Ele tem dificuldades de oratória e de concatenar as ideias. Vai chegar à Câmara Municipal já disposto a votar para salvar o mandato de Lutero.
Com R$ 3 milhões em bens declarados, Juca possui uma fazenda de 650 hectares em Santo Antonio do Leverger e uma área urbana de 130 ha no Pedra 90, na Capital, além de outros imóveis e até apólice de R$ 1 milhão no Tesouro do Estado de Minas Gerais. Ele chegou a entrar na disputa por vaga de senador e, já na reta final, teve registro impugnado. Juca é pai de Nicássio Barbosa, que se envolveu num escândalo e crime que repercute até hoje. Em 2000, o então primeiro-suplente de vereador Sivaldo Dias Campos (PT) sofreu atentado à bala. Ficou vários meses na UTI. Sobreviveu e ficou com várias sequelas. Nicássio era o terceiro-suplente e foi condenado como mandante do crime. De acordo com o processo, seu plano seria matar os suplentes para poder assumir a vaga de vereador. O tiro saiu pela culatra. (Romilson Dourado)
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Por Romilson Dourado - RD News
07-Out-2009
Numa demonstração de que está coeso, firme e fiel no compromisso de apoiar a pré-candidatura do seu vice Silval Barbosa (PMDB), o governador Blairo Maggi passou a admitir, após a saída do PR do seu amigo Mauro Mendes, a possibilidade de entrar na disputa por uma das duas cadeiras de senador. Nesse caso, tende a renunciar ao mandato em abril. Essa informação "vazou" do Palácio Paiaguás e caiu como uma bomba nesta quarta na Assembleia Legislativa. Diante disso, os deputados já começam a fazer novas conjecturas sobre o cenário político para as eleições gerais de 2010, agora com dois cabeças de chapas no mesmo palanque, Silval para governador e, Maggi, a senador. O deputado federal Wellington Fagundes, presidente estadual da legenda republicana, deve desistir da corrida à senatória e buscar sua sexta eleição à Câmara.
A estratégia do governador agora é abrir todas as portas da administração para assegurar maior visibilidade eleitoral a Silval. O poder de aglutinar novos aliados e ampliar a força política viria com o peemedebista no cargo de chefe do Executivo estadual. Silval deve, então, concorrer às eleições já no posto de governador. Maggi decidiu reativar o projeto de candidatura ao Senado diante do que tem considerado, nas conversas com correligionários, como uma provocação de Mauro Mendes, a quem apoiou para prefeito de Cuiabá em 2008. Mendes disputou e perdeu no segundo turno para o tucano Wilson Santos. Agora, os dois são pré-candidatos a governador. No PSB e distanciado da turma da botina, o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt) está disposto a construir uma candidatura alternativa à sucessão estadual.
A ideia de Maggi de brigar por vaga no Senado não é novidade. Desde o ano passado, ele já vinha admitindo essa possibilidade. Depois recuou diante de outras alternativas, inclusive de abandonar a vida pública e voltar a comandar o conglomerado de empresas do Grupo Amaggi, do qual é um dos principais acionistas. Outro caminho seria assumir algum Ministério do governo do presidente Lula, como o de Minas e Energia ou de Agricultura. Agora, o desejo pessoal do governador é concorrer ao Senado. Ele já ocupou esse cargo por quatro meses em 1999. Era suplente e fez a estreia no Congresso Nacional com licenciamento de Jonas Pinheiro, que veio a falecer no ano passado. Vão estar em jogo no pleito de 2010 duas cadeiras no Senado, com vencimento dos mandatos de Serys Marli (PT) e de Gilberto Goellner (DEM). (Romilson Dourado)
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Campinapolis News
Por Andréa Haddad e Flávia Borges
07-Out-2009
Fotos mostram situação encontrada por Adair Moreira (PMDB) ao retornar à Prefeitura de Alto Paraguai, com documentos espalhados pelo chão ou queimados, supostamente, por grupo ligado a Diane Alves (PR)
Vereadores de Alto Paraguai denunciaram ao MPE a segunda colocada nas urnas no pleito do ano passado, Diane Alves (PR), que comandou a prefeitura de julho a setembro após a cassação do prefeito eleito Adair José Alves Moreira (PMDB). O peemedebista retornou o cargo ao obter uma liminar de efeito suspensivo no TRE, mas o órgão ainda julga nesta terça (6) um recurso da republicana, que pode retornar ao poder.
Diane é esposa do ex-prefeito Alcenor Alves de Sousa, que ficou à frente da administração de Alto Paraguai por dois anos, em substituição a Umbelino Campos, o Bilú. Com a possibilidade do grupo político de Alcenor reaver o comando da prefeitura, os vereadores da base de sustentação ao prefeito Adair já se articulam a fim de instalar uma Comissão Processante para investigar Daiane por supostos atos de improbidade administrativa. Um dos vereadores, aliás, é do PR, mesmo partido de Diana. "Sou da mesma sigla, mas não posso adimitir esse tipo de coisa. São muitas irregularidades", diz Gilbert Souza de Lima.
Além do republicano, fazem parte do grupo que quer a permanência de Adair na prefeitura os vereadores Julio César Souza Magalhães (PTB) e Ivo Ramos dos Santos (PMDB). Eles pressionam os colegas a investigar a ex-prefeita, bem como o MPE, devido à suposta emissão de cheques no valor de R$ 200 mil sem a devida comprovação de aquisição de produtos, ausência de processos de licitação, principalmente para compra de remédios, liberação de R$ 52,2 mil para compra de materiais de papelaria que não teriam sido entregues, além de deixar de recolher a contribuição previdenciária dos servidores.
De acordo com os vereadores, ao reassumir o comando da prefeitura, Adair teve que comprar medicamentos em caráter de urgência, sem o processo de licitação, porque o almoxarifado da secretaria municipal de Saúde estava vazio.
Para sustentar as denúncias de improbidade contra Diana, os vereadores citam o relatório da auditoria preliminar contratada por Adair, bem como fotografias dos depósitos, salas e de documentos queimados no próprio prédio da prefeitura pouco antes de Diane ser afastada do cargo pelo TRE. “Não foram encontrados os balancetes dos meses de janeiro a maio e de julho de 2009, sendo que estes documentos são necessários para o fechamento do balancete do mês seguinte”, apontou a auditoria.
Devido à ausência do comprovante dos gastos, o prefeito sustenta que solicitou ao banco as cópias dos cheques da prefeitura emitidos por Diana. “Conforme cópia de extrato bancário, pode-se comprovar a devolução de diversos cheques nos meses de julho e agosto, ficando evidenciado que não havia nenhum planejamento, acarretando prejuízos com pagamentos de taxas bancárias”.
De acordo com a auditoria, Diana dispensou licitação para compra de combustíveis e de outros produtos. “Foi constatado emissão de diversos cheques à empresa PR Gráfica e Papelaria, que soma R$ 52.273,56 sem contrato, procedimentos licitatórios, sem empenho e, consequentemente, sem nota fiscal”.
Os vereadores de Alto Paraguai também reclamam que Diana recolheu R$ 38,9 mil dos servidores nas folhas de pagamento de julho e agosto, mas não teria repassado o montante à Caixa Econômica Federal, “ocasionando com isso inclusão dos nomes dos servidores junto ao Serasa”.
Adair foi eleito com 1.645 votos no ano passado. Ele foi cassado pela juíza da 7ª Zona Eleitoral de Diamantino, Helícia Vitti Lourençoa. A magistrada determinou que Diane, que obteve 1.354 votos, assumisse o cargo. Em julho, o prefeito eleito conseguiu reverter a situação ao obter uma liminar no TRE, que suspende a cassação até o julgamento do mérito do recurso. Agora é a vez de Diana tentar reverter a decisão da Justiça Eleitoral. (Andréa Haddad e Flávia Borges)
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Por Benier Marcos
06-Out-2009
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Campinapolis News
Por: Pr. Divino Aguiar
06-Out-2009Estás no vale, olhas para os montes enfraquecido, ai você grita, de onde me virá o socorro?
Desanimado de caminhar no seu intimo você diz: SENHOR não vou suportar, mas os que esperam no senhor, suas forças renovará, caminhará sem cansar, andará sem fatigar, pois, eu sou teu DEUS, que te fortaleço,te sustento e te ajudo.
Tomo-te pela tua mão e vitorioso deste vale, você vai sair. Pois, DEUS nunca viu um problema que não possa resolver, creia nele, e você verá.
Tenha um bom dia!!! Na paz do SENHOR.
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Por Rafael Costa - Midia News
06-Out-2009
O procurador regional eleitoral, Thiago Lemos de Andrade, solicitou à Justiça Eleitoral cópia do pedido de desfiliação da deputada estadual Chica Nunes, que recentemente trocou o PSDB pelo DEM.
Essa é a primeira medida para que seja encaminhado ao Judiciário o pedido de perda de mandato da parlamentar por descumprimento de regras eleitorais, uma vez que o "troca-troca" de legenda é considerado infidelidade partidária.
Se discordar dos argumentos da parlamentar, que alega ter justa causa reconhecida pelos tucanos, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pode acionar a Justiça Eleitoral para cassar o mandato de Chica Nunes pela prática de infidelidade partidária.
Processo idêntico
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O MEC (Ministério da Educação) definiu, nesta terça-feira (6), a nova data de aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2009. A prova, que foi adiada por vazamento de seu conteúdo, será aplicada nos dias 5 e 6 de dezembro. A informação é do gabinete do Ministério da Educação.
A data será levada ao Ministério da Justiça, durante a tarde desta terça, em reunião entre o ministro da Educação, Fernando Haddad, e o da Justiça, Tarso Genro.
Ainda é possível uma nova alteração no calendário, caso o Ministério da Justiça não dê aval para aplicação por questões de segurança.
De acordo com o MEC, os Correios deverão fazer a distribuição dos lotes de exame a todo o país. Já o Exército ficará responsável pela segurança do armazenamento da avaliação.
Durante a tarde desta segunda-feira (5), o ministério havia escolhido duas alternativas para a aplicação do exame: ou o último fim de semana de novembro ou o primeiro de dezembro.
De acordo com o presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Alan Barbiero, o ministério aventou as duas possibilidades e escolheu de acordo com o menor impacto para vestibulares de todo o país.
Vestibulares
Na data prevista para o novo Enem 2009, estão marcadas provas dos vestibulares da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e das Fatecs (Faculdades de Tecnologia) de São Paulo, por exemplo.
O UOL Educação contatou essas instituições, mas elas ainda não foram informadas oficialmente da decisão do ministério.
Investigação da PF
O grupo que vazou o Enem furtou ao menos dois exemplares da prova, segundo reportagem da Folha de S. Paulo. Mas a Polícia Federal já investiga a possibilidade de outro conjunto de questões também ter sido subtraído antes da prova.
Aumentou o número de suspeitos de envolvimento no vazamento, com a confissão de dois jovens contratados pelo Connasel (Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção, responsável pela produção e aplicação da prova), que admitiram ontem ter retirado exemplares da prova de dentro da gráfica Plural, que imprimia os exames.
Até ontem, cinco pessoas já haviam sido indiciadas: Felipe Pradella (furto, violação de sigilo e extorsão); o dono de pizzaria Luciano Rodrigues e o DJ Gregory Camilo Craid (violação de sigilo, corrupção passiva e estelionato); "Felipe" e "Marcelo", os novos personagens (furto e violação de sigilo).
A polícia investiga agora a participação de uma mulher no furto de uma terceira prova.
Ontem, a PF interrogou Felipe Pradella, o "organizador de caixas" contratado pela Connasel, fotografado quando tentava vender, por R$ 500 mil, um exemplar da prova para jornalistas de "O Estado de S. Paulo", que noticiou o vazamento.
Pradella negou que tenha furtado a prova. Segundo sua advogada, ele confessou ter recebido a prova das mãos de um amigo que prestava serviços dentro da gráfica. Pradella admitiu que tentou vender a prova aos jornalistas.
Por indicação de Pradella, a polícia chegou ao nome de um dos rapazes que teria furtado o exame. Este, por sua vez, denunciou o terceiro nome, que também trabalhava dentro da gráfica. "Felipe" e "Marcelo" tornaram-se, assim, suspeitos de coautoria no crime de furto.
Enem 2009 cancelado
Na madrugada de quinta-feira (1º), o MEC cancelou a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que seria aplicada nos dias 3 e 4 de outubro a mais de 4 milhões de candidatos.
A decisão foi tomada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, após ter sido alertado pela reportagem do jornal 'O Estado de S. Paulo' sobre a quebra do sigilo do exame. Um homem, de acordo com a reportagem, tentou vender uma cópia da prova ao jornal por R$ 500 mil.
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Por Apolo Junior com Informações de Ciro Freitas e adaptção de Beneir Marcos
06-Out-2009
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Andrea Haddad
05-Out-2009
O vazamento das provas do Enem, que ocorreu no Estado de São Paulo, poderia ter ocorrido em Mato Grosso. Prova disso é que em Chapada dos Guimarães, por exemplo, o motorista de um caminhão furgão, responsável pelo transporte de provas, chegou à cidade e pediu informações sobre onde moravam duas pessoas, sendo que uma delas é professor da UFMT.
Ao perguntar onde residiam os responsáveis pela aplicação das provas, o motorista disse que deixaria o material com os dois. Em seguida, seguiria para Água Boa, onde faria outra entrega. Essa é uma prova da vulnerabilidade da estrutura montada pelo governo federal para a realização da prova, que passou a ser a única forma de ingresso nas principais instituições de ensino do país. Uma delas é a UFMT, que tem o vestibular mais concorrido do Estado.
Em Mato Grosso, 96.460 estudantes fariam a prova. A responsabilidade pela aplicação era do Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção (Connasel), formado pelas empresas Consultec, Funrio e Instituto Cetro, sediadas, respectivamente em Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. O problema é que, a exemplo da Grande São Paulo e de Salvador, os responsáveis pela aplicação do exame em Cuiabá e em Chapada também receberam e guardaram as provas em casa. Apesar disso, as residências não tinham segurança alguma e poderiam ser alvo de pessoas interessadas em furtar os cadernos.
Além disso, os próprios responsáveis por armazenar as provas poderiam facilmente comercializar as questões, já que tinham que abrir os pacotes, um dia antes da aplicação do exame, para checar se estava correta a quantidade de cadernos enviados.
A secretaria estadual de Educação, sob Ságuas Moraes, informou, por meio da assessoria, que o MEC solicitou a disponibilização de salas de aula para a aplicação do exame, mas ponderou que o órgão também iria aplicar provas em colégios municipais. “Só foram reservadas salas para a aplicação do exame, o restante ficou a cargo do consórcio contratado pelo governo federal”. O ministro da Educação, Fernando Haddad, pretende divulgar na quarta (7) uma nova data de realização das provas do Enem. (Andréa Haddad)
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Campinapolis News
Por Kassu - ABN
05-Out-2009
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