Fonte: Rd News
Por Romilson Dourado
14-Dez-2009
O suplente de deputado e evangelista da Assembleia de Deus Victório Galli (PMDB), que atuou por oito meses na Câmara Federal nas vagas dos titulares Carlos Bezerra (PMDB) e Wellington Fagundes (PR), está hospitalizado no Santa Rosa, em Cuiabá. Ele sofreu fraturas em sete ossos da face durante um acidente automobilístico neste sábado, por volta de 21 horas, na BR-163, na região de Nobres. Viajava de Cuiabá para Alta Floresta. O seu motorista Vladimir Kleber Nascimento morreu na hora. Ele dirigia um veículo Uno. Victório ocupava o banco de passageiro. O veículo bateu de frente com uma carreta. No impacto, Victório foi jogado para fora. Sofreu pancada forte na cabeça e sua face teve múltiplas fraturas. O corpo de Vladimir está sendo velado na capela Jardins. O enterro acontece nesta segunda, às 9h. Victório não corre risco de morte, informa o plantão do Santa Rosa. Ele se recupera das fraturas num dos apartamentos e faz exames pré-operatórios. Até terça, será submetido a cirurgia. Está lúcido e consegue se movimentar.
Aos 48 anos e residente no bairro Nova Conquista (ao lado do 1º de Março), Victório participou da convenção regional do PMDB, no sábado durante o dia e, em seguida, seguiu com seu motorista Vladimir para Alta Floresta, onde cumpriria compromissos político e religioso. Ele é professor de teologia e iria ministrar palestra. Na região de Nobres, o seu veículo acabou colidindo com uma carreta. Só conseguiu sobreviver porque foi lançado para fora do carro. Victório recebeu os primeiros socorros no hospital de Nobres e, em seguida, foi transferido para o Santa Rosa.
Ele está em pré-campanha para deputado federal. Há conversações, inclusive, para Bezerra protocolar novo pedido de licença no início de 2010 para Victório vir a assumir de novo cadeira na Câmara. Nas urnas de 2006, ele surpreendeu a cúpula do próprio PMDB ao alcançar 22.981 votos, o que lhe garantiu a primeira suplência. Paulista de Rosana, Victório está filiado ao PMDB há 22 anos e ocupou cadeira de federal por duas vezes, graças ao chamado rodízio proporcionado com as licenças de Bezerra e Fagundes. (Romilson Dourado)
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