Campinapolis News
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26-Agosto-2009
Curiosamente, Sobrinho foi vice-governador do próprio Jayme, que comandou o Estado entre 91 a 94. Na época, o petebista foi governador por 15 dias, o que lhe proporcionou uma pensão vitalícia superior a R$ 12 mil mensais.
Perguntado nesta terça sobre quando tomará posse, Osvaldo Sobrinho, hoje principal articulador político do prefeito Wilson Santos, preferiu dizer que ainda não conversou com o primeiro-suplente Luiz Pagot. No fundo, ele não quer atropelar o processo. Deseja ouvir do próprio Pagot a desistência. "A sogra dele (de Pagot) faleceu e, como está de luto, estou aguardando o momento certo. Não tenho pressa e, se ele realmente não for assumir a vaga, estou preparado para cobrir a licença”, ponderou Sobrinho.
Ele ressalta que, após ocupar o posto de vice-governador nos anos 90 fez especialização, mestrado e está terminando doutorado. “Me sinto preparado para assumir o cargo. Vou continuar o trabalho desenvolvido por Jayme e também tenho as minhas reivindicações”, ressalta. Sobre as polêmicas e escândalos envolvendo o Senado, Sobrinho desconversa. "Prefiro ler notícias sobre coisas boas. Depois que eu entrar lá vou me inteirar de tudo o que está acontecendo. Por enquanto, prefiro ler matérias sobre o desenvolvimento de Mato Grosso".
Jayme Campos anunciou a licença no início do mês, mas somente agora oficializará a saída. Ele justifica que precisa dessa "folga prolongada" para fazer um tratamento odontológico e visitar os diretórios do DEM no interior. A estratégia do democrata, que é pré-candidato ao Palácio Paiaguás, é articular o máximo possível durante este período para viabilizar a sua candidatura - veja aqui. (Patrícia Sanches)
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