Por: RDN
13-Abr-2009

Pedro Jacyr Bongiolo, que comanda o Grupo hoje, afirma que a mudança já vinha sendo discutida internamente há alguns meses. Em nota, sustenta que "assim como em 1984, quando o Grupo deixou São Miguel do Iguaçu (PR) em busca de novos horizontes em Mato Grosso, é também a hora da matriz do Grupo André Maggi transferir-se para Cuiabá, de forma a aprimorar ainda mais sua performance". Em princípio, serão transferidas as empresas Amaggi Energia, Agropecuária Maggi e o setor de Recursos Humanos e, juntos, cerca de 50 dos 260 funcionários que atuam na matriz. O setor de compras, por enquanto, permanece em Rondonópolis. Ao todo, o Grupo emprega 3,5 mil pessoas.
Expansão
O Grupo entende que vive um novo momento e vê necessidade de expansão física, logística e estratégica, tanto que abriu escritório em Amsterdã, na Holanda. Quer ganhar mais o mercado pela Europa e sem perder de vistas investimentos internos. Começa a marcar presença em Estados, como Bahia, Maranhão, Tocantins e Piauí.
O Grupo entende que vive um novo momento e vê necessidade de expansão física, logística e estratégica, tanto que abriu escritório em Amsterdã, na Holanda. Quer ganhar mais o mercado pela Europa e sem perder de vistas investimentos internos. Começa a marcar presença em Estados, como Bahia, Maranhão, Tocantins e Piauí.
Um dos fortes argumentos de Maggi para montar a matriz em Cuiabá é quanto à localização e por se tratar de uma capital que funciona como espécie de centro do poder do Estado. Um dos exemplos que sintetiza a visão estratégica é o fato de receber o empresariado e investidores no aeroporto internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande e, nesse caso, não haverá mais a necessidade de deslocamento de mais 210 km até Rondonópolis, além do Marechal Rondon proporcionar vôos para as principais capitais do país.
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