Campinapolis News
UBIRATAN BRAGA/Assessoria
03-Set-2009
O secretário de Estado da Administração do governo Maggi, Geraldo de Vitto, terá de explicar aos deputados e as populações de vários municipios mato-grossenses, o porquê de as viaturas anunciadas no pacote de segurança lançado no inicio do ano, ainda, não foram entregues. Esta é a primeira das seis convocações, que a Casa de leis requer especificamente na área da Segurança, somente neste ano, informações do titular da pasta. Desta vez o requerimento parte do deputado José Riva (PP), presidente da Assembleia, que afirmou não ‘aguentar mais mentir de forma oficial’. A revolta foi anunciada na sessão matutina desta quarta-feira (02.09) e externada por vários deputados.
Riva destacou que se a empresa vencedora da licitação não consegue cumprir o contrato, que seja desfeito. “Estamos desde fevereiro garantindo às bases que as viaturas serão entregues para as unidades das policiais civil e militar, mas até agora nada. Se a empresa não consegue honrar, que se rompa o contrato”, explicou.
O deputado citou que os municipios de Aripuanã, Colniza, Cotriguaçu, Juina, Paranaita, Porto dos Gaúchos, Juruena, Tabaporã, Apiacás, entre outros, estão à espera do reforço prometido desde o inicio do ano. “As condições de atendimento são péssimas. A maioria das viaturas existentes está comprometida e as novas, que poderiam amenizar o serviço, não temos informações de quando elas estarão disponíveis”, assinalou.
O requerimento de informação anunciando pelo presidente da Casa de leis estadual é para que o secretário explique essa situação. A Casa tem que tomar uma atitude em relação a demora na entrega das viaturas das policias Civil e Militar. A empresa ganhadora da licitação tem que, no mínimo, cumprir as regras. O secretário deverá esclarecer sobre as empresas responsáveis pela entrega dos veículos”, destacou Riva.
De acordo com o pacote de apoio à segurança anunciado pelo governador Blairo Maggi (PR), seriam 1,5 mil novos veículos, sendo mil viaturas e 500 motocicletas; novos concursos públicos para pelo menos mil homens na PM e 500 na Polícia Civil; mais um helicóptero (as forças já contam com duas aeronaves); novas viaturas para o Corpo de Bombeiros importadas da Alemanha a um custo de R$ 13 milhões; 400 novos soldados-bombeiros; maior poder ofensivo com armamento especial e de grosso calibre; cursos de treinamento e capacitação, inclusive no exterior; novos sistemas de vigilância em ruas e avenidas e maior interiorização de ações para os municípios.
Riva destacou que se a empresa vencedora da licitação não consegue cumprir o contrato, que seja desfeito. “Estamos desde fevereiro garantindo às bases que as viaturas serão entregues para as unidades das policiais civil e militar, mas até agora nada. Se a empresa não consegue honrar, que se rompa o contrato”, explicou.
O deputado citou que os municipios de Aripuanã, Colniza, Cotriguaçu, Juina, Paranaita, Porto dos Gaúchos, Juruena, Tabaporã, Apiacás, entre outros, estão à espera do reforço prometido desde o inicio do ano. “As condições de atendimento são péssimas. A maioria das viaturas existentes está comprometida e as novas, que poderiam amenizar o serviço, não temos informações de quando elas estarão disponíveis”, assinalou.
O requerimento de informação anunciando pelo presidente da Casa de leis estadual é para que o secretário explique essa situação. A Casa tem que tomar uma atitude em relação a demora na entrega das viaturas das policias Civil e Militar. A empresa ganhadora da licitação tem que, no mínimo, cumprir as regras. O secretário deverá esclarecer sobre as empresas responsáveis pela entrega dos veículos”, destacou Riva.
De acordo com o pacote de apoio à segurança anunciado pelo governador Blairo Maggi (PR), seriam 1,5 mil novos veículos, sendo mil viaturas e 500 motocicletas; novos concursos públicos para pelo menos mil homens na PM e 500 na Polícia Civil; mais um helicóptero (as forças já contam com duas aeronaves); novas viaturas para o Corpo de Bombeiros importadas da Alemanha a um custo de R$ 13 milhões; 400 novos soldados-bombeiros; maior poder ofensivo com armamento especial e de grosso calibre; cursos de treinamento e capacitação, inclusive no exterior; novos sistemas de vigilância em ruas e avenidas e maior interiorização de ações para os municípios.
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