Fonte: ABN
Por Eunice Ramos
08-Jan-2010
No quadro Tô de Folga de hoje vamos embarcar para o coração do Brasil. Vamos para Barra do Garças, em Mato Grosso.
Cercada pelos rios Garças e Araguaia, na divisa de Mato Grosso com Goiás, fica Barra do Garças, cidade entre morros no meio do cerrado com mais de cem cachoeiras.De Cuiabá são 500 quilômetros de carro pela BR-070 que está em boas condições.
A comida típica é à base de peixes. Uma das especialidades é o tucunaré na telha. Os preços variam entre R$ 10 e R$ 30 por pessoa. Hotéis e pousadas oferecem toda infra-estrutura com diárias que vão de R$ 40 a R$ 80.
"Aqui a gente tem roteiros de serra, roteiros de contemplação, roteiros de observação de pássaros”, explica Ralf Reis, guia.
Cercada pelos rios Garças e Araguaia, na divisa de Mato Grosso com Goiás, fica Barra do Garças, cidade entre morros no meio do cerrado com mais de cem cachoeiras.De Cuiabá são 500 quilômetros de carro pela BR-070 que está em boas condições.
A comida típica é à base de peixes. Uma das especialidades é o tucunaré na telha. Os preços variam entre R$ 10 e R$ 30 por pessoa. Hotéis e pousadas oferecem toda infra-estrutura com diárias que vão de R$ 40 a R$ 80.
"Aqui a gente tem roteiros de serra, roteiros de contemplação, roteiros de observação de pássaros”, explica Ralf Reis, guia.
Vamos começar pelo rio Garças. São R$ 50 pelo passeio de 28 quilômetros em canoas e caiaques, com acompanhamento de um guia. Várias aves cruzam nosso caminho. Araras, colhereiros e as garças, que dão o nome ao rio.
Na margem, movimentação na copa das árvores. São os macacos que percebem a presença da nossa reportagem. “É paz total, você chega quietinho, não espanta eles. Ta tudo tranquilo, aqui é muito bom”, fala Davi.
Outro roteiro imperdível é a Serra do Roncador. São 70 quilômetros pela BR-158 até o pé da serra. Subimos de carro até o ponto onde começam as trilhas. Depois é preciso ir a pé no meio do cerrado.
Nós estamos a 700 metros de altitude num dos pontos mais bonitos da Serra do Roncador. Este lugar é conhecido como Ponte de Pedra pela escultura que a natureza fez no local. E pensar que tudo isso um dia já esteve debaixo d’água...
"Exatamente, tem indícios aqui que toda essa região já esteve submersa e a natureza nos presenteou erguendo tudo isso e a gente pode vislumbrar toda essa paisagem magnífica que tem aqui”, explica Sérgio Ricardo, guia.
Outro passeio bastante procurado é o Complexo do Bateia. Por R$ 60 o turista pode chegar de jipe, cortando fazendas da região.
A primeira parada é na Cachoeira do Buraco. Ela ganhou este nome por causa da formação da rocha onde brota a água.
Num raio de dois quilômetros dá para conhecer 17 cachoeiras. A mais alta tem 75 metros de queda d’água. “É muito bonito ver a altura, é muito alto e a queda d’água. A luz refletindo é uma beleza sensacional”, comenta Mara.
Um dos balneários mais procurados da cidade são as cachoeiras do pé da Serra Azul. Uma das curiosidades é a diferença na temperatura da água. Em uma cachoeira, por exemplo, a água é morna. Em outra, é gelada.
A região é rica em águas termais. Por causa disso, Barra do Garças ganhou até um parque municipal com seis piscinas de água quente. Na piscina mais quente do parque a temperatura da água gira em torno dos 42ºC. "É para quem gosta de altas temperaturas. Aqui é o lugar certo”, diz Brenda Cabral, advogada.
Contudo, é a beleza de Barra dos Garças a maior atração.
A comida típica é à base de peixes. Uma das especialidades é o tucunaré na telha. Os preços variam entre R$ 10 e R$ 30 por pessoa. Hotéis e pousadas oferecem toda infra-estrutura com diárias que vão de R$ 40 a R$ 80.
"Aqui a gente tem roteiros de serra, roteiros de contemplação, roteiros de observação de pássaros”, explica Ralf Reis, guia.
Vamos começar pelo rio Garças. São R$ 50 pelo passeio de 28 quilômetros em canoas e caiaques, com acompanhamento de um guia. Várias aves cruzam nosso caminho. Araras, colhereiros e as garças, que dão o nome ao rio.
Na margem, movimentação na copa das árvores. São os macacos que percebem a presença da nossa reportagem. “É paz total, você chega quietinho, não espanta eles. Ta tudo tranquilo, aqui é muito bom”, fala Davi.
Outro roteiro imperdível é a Serra do Roncador. São 70 quilômetros pela BR-158 até o pé da serra. Subimos de carro até o ponto onde começam as trilhas. Depois é preciso ir a pé no meio do cerrado.
Nós estamos a 700 metros de altitude num dos pontos mais bonitos da Serra do Roncador. Este lugar é conhecido como Ponte de Pedra pela escultura que a natureza fez no local. E pensar que tudo isso um dia já esteve debaixo d’água...
"Exatamente, tem indícios aqui que toda essa região já esteve submersa e a natureza nos presenteou erguendo tudo isso e a gente pode vislumbrar toda essa paisagem magnífica que tem aqui”, explica Sérgio Ricardo, guia.
Outro passeio bastante procurado é o Complexo do Bateia. Por R$ 60 o turista pode chegar de jipe, cortando fazendas da região.
A primeira parada é na Cachoeira do Buraco. Ela ganhou este nome por causa da formação da rocha onde brota a água.
Num raio de dois quilômetros dá para conhecer 17 cachoeiras. A mais alta tem 75 metros de queda d’água. “É muito bonito ver a altura, é muito alto e a queda d’água. A luz refletindo é uma beleza sensacional”, comenta Mara.
Um dos balneários mais procurados da cidade são as cachoeiras do pé da Serra Azul. Uma das curiosidades é a diferença na temperatura da água. Em uma cachoeira, por exemplo, a água é morna. Em outra, é gelada.
A região é rica em águas termais. Por causa disso, Barra do Garças ganhou até um parque municipal com seis piscinas de água quente. Na piscina mais quente do parque a temperatura da água gira em torno dos 42ºC. "É para quem gosta de altas temperaturas. Aqui é o lugar certo”, diz Brenda Cabral, advogada.
Contudo, é a beleza de Barra dos Garças a maior atração.
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