sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O Prefeito Dr. Altino participa da reunião com o deputado Riva e consegue ponte que ira beneficiar Campinápolis.

Campinapolis News

Por SANDRA COSTA- edição Benier Marcos
07-Ago-2009


A comitiva “Mais Araguaia” e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), se reúnem na próxima semana com o governador Blairo Maggi (PR), para definir a construção da ponte sobre o Rio das Mortes, na MT-326, que liga Cocalinho a Nova Nazaré e a BR-158.

A garantia foi dada por Riva durante a segunda audiência com os representantes da região do Vale do Araguaia realizada na tarde desta quinta-feira (06). A reunião contou com a participação do secretário-adjunto de Infraestrutura, Alexandre Côrrea de Melo, que assegurou dar celeridade no andamento do projeto da ponte...

“Vamos dar continuidade aos trâmites burocráticos para que tudo fique pronto se houver aprovação do governador”. Segundo o secretário, o projeto estava parado devido a um processo de federalização da MT-326 iniciado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit).

Alexandre explicou que haviam dos projetos distintos em andamento para a construção da ponte. Um dentro do padrão de uma rodovia estadual, que custaria aos cofres públicos em torno de R$ 14,5 milhões. E outro nos moldes do Dnit, na ordem de R$ 20 milhões.

Na oportunidade, o deputado José Riva, com o apoio dos representantes da comitiva, disse que a solução seria elaborar o projeto dentro do padrão do Dnit. “Se a rodovia for federalizada, já estaremos dentro dos moldes”, afirma.

O prefeito de Campinápolis Altino de Rezende e juntamente com o presidente do Consórcio de Desenvolvimento do Médio Araguaia (Codema), Maurício Tonhá, o Maurição, acredita que a construção da ponte vai fomentar o desenvolvimento econômico da região. De acordo com Dr. Altino, hoje há 600 mil hectares abastecidos com calcário, e que há seis anos eram apenas 200 mil. “E só não é um milhão ainda devido às dificuldades”. Ainda segundo Altino, a economia da região gira em torno dos R$ 6 bilhões ao ano, levando em consideração a produção bovina, agrícola, industrial e outros segmentos.

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