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03-Agosto-2009
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Mulheres, crianças e uma jovem deficiente mental estavam no acampamento e a maioria teria sido agredida e várias ficaram machucadas. Segundo informações das vitimas, o bando que atacou os sem terra falava que se tratava de uma operação de despejo e que seriam policiais de Cuiabá. “Estavam querendo a nossa líder. Eles pegaram outra mulher pensando que era a líder do acampamento. Eles queriam matá-la”, relatou Magali Caetano.
Eles abandonaram o acampamento sob ameaça de morte. Em Guarantã do Norte, os sem terra, procuraram também o Ministério Público para registrar o episódio da Fazenda Araúna. O comandante do 9º Comando de Policiamento de Área (CPA), major Evandro Marcolino, designou uma equipe para fazer um levantamento minucioso da área conflituosa. “ "Vamos apurar os fatos e informar o nosso comando da regional III (em Sinop)”, informou o major.
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