Por: Rubens de Souza
28-Abr-2009
![](http://www.al.mt.gov.br/v2008/intranet/BancoImagens/1047/Jose-Riva-26-03-008-MB-0045.jpg)
Com efeito, Riva diz que a decisão de Maggi torna o processo eleitoral de 2010 “mais pobre”. Ele diz que a decisão “é ruim para todo o grupo”, principalmente o que Maggi vinha liderando, baseado dentro do Partido da República. Contudo, deixou claro respeito na decisão e enfatizou que se for pela qualidade de vida ele próprio também desejaria deixar a política de lado. “Uma questão de foro íntimo” – frisou. Porém, considerou importante o comunicado antecipado por parte do governador. “Isso permite que o PR possa se reaglutinar e trabalhar um novo nome para 2010” – comentou.
Desde que o processo eleitoral de 2010 se afunilou em discussões, Riva vem trabalhando para garantir a unidade dos partidos que integram a base de sustentação do Governo, formado pelo PR, DEM, PMDB e o próprio PP. Riva tem percorrido os partidos e pregado como sendo primordial a união para 2010. “Isso tem que acontecer independente de quem esteja na cabeça-de-chapa” – observou. Para ele, é fundamental a afirmação dos compromissos para, assim, buscar a definição dos nomes para compor a chapa majoritária e também as proporcionais.
Em verdade, o experiente parlamentar quer, antes de tudo, “esvaziar” todas as possibilidade de construir uma aliança ampla para 2010 do lado onde se encontra. Ele evita falar de nomes. Riva é próximo de Silval Barbosa, com quem já dividiu o comando do Legislativo, e também vem manifestando intenção de apoiar o nome de Jayme Campos, dos Democratas. Além do grupo do chamado “arco de aliança”, o PP vem sendo assediado pelo PSDB, que tem, a princípio, projeto de fazer do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, candidato ao Governo do Estado.
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