Fonte: ABN
Escrito por Direto de Guaratã do Norte Eugênio Caffone Lima
07-Nov-2009
Guarantã do Norte - A Câmara Municipal de vereadores de Guarantã do Norte foi invadida na manhã desta sexta feira 06, por um grupo de índios guerreiros e caciques da etnia Panará.
O objetivo do grupo era seqüestrar o vereador Zilmar Assis de Lima (Dem) e levar para a aldeia.
O motivo é que os índios foram informados de que o vereador seria o culpado pela paralisação das obras de uma escola que está sendo construída em uma das aldeias.
A revolta também dos índios pelo fato da prefeitura municipal de Guarantã do Norte ter retirado os maquinários que estavam trabalhando nas estradas indígenas...
A revolta também dos índios pelo fato da prefeitura municipal de Guarantã do Norte ter retirado os maquinários que estavam trabalhando nas estradas indígenas...
O que na verdade está ocorrendo é o seguinte: o vereador Zilmar no início do mês de setembro recebeu denuncia de um trabalhador que prestou serviço na construção da escola indígena e não teria recebido seu salário.
Esta e várias outras denuncias levaram o vereador a pedir abertura de uma CPI para investigar irregularidades na administração municipal.
Nesta CPI o vereador Zilmar é relator, em 18 de setembro, o vereador encaminhou a prefeitura o OF.GV/CMGN Nº281/2009 solicitando cópia do processo licitatório da referida construção.
A solicitação do vereador deu origem a paralisação imediata da construção da escola.
No exercício de sua função como parlamentar, o vereador tomou conhecimento que máquinas da prefeitura haviam saído do município deixando várias estradas vicinais sem manutenção, para atender estradas indígenas que estão localizadas em outro município.
Esta e várias outras denuncias levaram o vereador a pedir abertura de uma CPI para investigar irregularidades na administração municipal.
Nesta CPI o vereador Zilmar é relator, em 18 de setembro, o vereador encaminhou a prefeitura o OF.GV/CMGN Nº281/2009 solicitando cópia do processo licitatório da referida construção.
A solicitação do vereador deu origem a paralisação imediata da construção da escola.
No exercício de sua função como parlamentar, o vereador tomou conhecimento que máquinas da prefeitura haviam saído do município deixando várias estradas vicinais sem manutenção, para atender estradas indígenas que estão localizadas em outro município.
Quando o vereador se propôs ir até o local onde as máquinas estavam, imediatamente as mesmas foram retiradas e novamente o vereador foi considerado culpado pela paralisação.
Diante dos fatos mencionados, e, incitados por algumas lideranças do município, os índios se revoltaram com o vereador chegando ao ponto extremo de invadirem a casa de leis do município e tentarem levar a força o vereador para a aldeia.
Diante dos fatos mencionados, e, incitados por algumas lideranças do município, os índios se revoltaram com o vereador chegando ao ponto extremo de invadirem a casa de leis do município e tentarem levar a força o vereador para a aldeia.
O intento dos índios não foi consumado, graças a ação ágil e determinada da Policia Militar de Guarantã do Norte, que recebeu reforço de Matupá e Peixoto de Azevedo.
Após longa e tensa negociação comandada pelo Capitão Silva Sá, da Policia Militar, a tentativa de seqüestro do vereador chegou ao fim em uma reunião ocorrida no gabinete do prefeito Chico do Garimpão.
O prefeito assumiu que os trabalhos realizados são irregulares.
Omesmo se comprometeu a encaminhar projeto para a câmara municipal, pedindo autorização para realizar parceria com o município de Matupá e posteriormente executar os serviços nas estradas indígenas.
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